Por incrível que pareça, hoje, acordei com frio. Atípico para a zona. Não vou reclamar porque quando o calor apertar aqui, sentirei falta destas manhas frescas.
Por agora não tenho muito mais a dizer, a não ser que, sinto cada vez mais saudades da minha família. Mas tem de ser. E para a frente é que é caminho.
Deixo aqui umas palavras, que não são minhas, dedicadas à minha mulher e filha:
TomaraQue a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
Obrigado a todos pela vossa companhia.
ResponderEliminarAss: Soares
ola pai eu e a mãe também temos muitas saudades tuas o poema que nos dedicas e muito bonito
ResponderEliminarobrigada pai.espero que não falte muito tempo para estarmos juntos novamente.
beijinhos das tuas queridas dondocas
adoro-te pai.
ResponderEliminarbeijinhos da tua filha.
Parabens Mano Branco. Um grande abraço aqui da malta.
ResponderEliminar