quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

As mangas

Pois é, finalmente chegaram. As minhas adoradas mangas. Acredito que seja um pouco frívolo da minha parte dedicar uma pagina a estas preciosidades mas, acreditem, que se nunca cá vieram e provaram estas delicias, estão a perder algo de maravilhoso. Deviam ser consideradas património mundial. Houve alguém que disse que o melhor da vida não eram os grandes acontecimentos mas sim, as pequenas coisas do dia a dia. Pois sim, é capaz de ter razão.
Não são grandes (comparando com as que habitualmente vejo por outros lados) mas em compensação têm um sabor intenso e cheiram a manga que se fartam. Estamos na época delas e são apanhadas a ponto de comer. Comprei sete e custaram-me uns míseros 2 euros. Barato não é?

Maravilha!!!!!
Tenho de ir. Vou comer outra.  Fui.....

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O calor

Mais um dia nesta cidade cada vez mais no meu coração. Cada vez mais limpa, florida e hospitaleira. As ruas estão cada vez mais limpas como podem ver pelo exemplo desta da foto onde estava, as acácias cada vez mais verdes e exuberantes e as pessoas, que cada vez vou conhecendo mais, aparecem-me cada vez mais simpáticas e amáveis.
A única coisa que é mais complicado é o calor. É bem verdade que há uma semana me queixava com o frio e com o ambiente de pessoas desanimadas e sem esperança, mas agora tenho calor com fartura mas, em compensação, pessoas com animo, alegria e esperança na vida futura. É fácil escolher qual deles prefiro. Até porque, com o calor, se puder, vou até á Baía Azul e dou um mergulho em pleno Janeiro. 
Só falta mesmo a presença de quem amo de verdade.



Abraços

e Benguela Ku Muxima



terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Chegada a Benguela



Olá a todos os meus amigos.

Cá estou eu de volta a estas paragens. A viagem, em si, correu sem percalços. O único senão foi ter chegado a Luanda às 6:30 da manhã e só ter voo para Benguela às 13:30. Tirando isso, os voos foram bons. Um conselho para quem sofre, como eu, dos ouvidos na descompressão na altura da aterragem, comprem uns tampões específicos para esse efeito na farmácia porque são realmente eficazes. 

À chegada a Benguela, uma única palavra. CALOR. Para quem veio de Portugal nesta altura de frio, quando se sai do avião, levasse uma lambada de calor que nos deixa um pouco sem ar. Depois vem, é claro, a habituação e acaba-mos por nem ligar. Em casa é claro, o ar condicionado não pode falhar.
Benguela de resto está na mesma. Bonita, calma, com o doce aroma africano no ar. Como ainda agora cheguei, não tive tempo para explorar nada demais e prometo que, no fim de semana, se o trabalho assim mo permitir, irei à praia mandar um mergulho (para fazer inveja) e tentarei arranjar e falar de umas frutinhas que agora estão em época, como a manga e a pitanga, entre outras coisas.

Para já fiz um novo amigo, o Bartolomeu Tipo simpático que começou agora a trabalhar para a firma. À noite em casa, em calção, dá para relaxar, falar com as minhas duas meninas de quem tenho umas saudades tremendas, beber um café Delta e beber um copo para relaxar o corpo antes de ir para a caminha.

Por agora um grande abraço a todos os meus amigos. Um abraço especial aos que, com uma amizade incondicional, me têm dado o seu apoio, tanto por computador, como directamente à minha mulher e filha que ficaram por terras Lusas. 

Um beijinho grande para todas e um abraço para todos.

 Um até já à minha família e as melhoras rápidas para a minha tia Tuxa.





Voltarei em breve